Face, mãos, boca, olhos, janela.
Mãos, face, olhos, janela, boca.
Janela, olhos, face, mãos, boca.
O insondável.
O incomunicável.
Esse sagrado que mora no fundo de cada pessoa.
Isso é Bergman. Sempre que dele emprestamos os olhos tudo isso estará lá.