Lendo “O fim do homem soviético” uma narrativa sobre o modo de viver Sovok. Do stalinismo à perestroika. A vida narrada na intimidade por quem amou, entregou -se, amargurou -se, perdeu , sofreu, desiludiu-se. Desistiu e existiu.
O homem comum e sua verve – as paixões.
Jornalismo literário de primeira linha da premiada Svetlana Aleksiévitch.
Me senti por varias vezes dentro do 1984.
Não há como não ser invadida pelas cenas antológicas do romance de George Orwell.
Li um dentro do outro.